fragmentos ordinários, por stêphaníe huber.

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#1 [fragmentos criativos] um exercício

notícias, leituras e arte para pessoas interessadas em se manter criativas.

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Stêphaníe Huber
jun 18, 2025
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Para quem perdeu: manual para não desistir.


Antes de começar, aperte o play (sim, hoje é o álbum inteiro):


Essa é a primeira edição da curadoria. O nosso novo espaço para manter a cabeça em movimento e pensar em novas formas de ver a vida.

A curadoria só tem uma regra: leia com intenção. 😉


“ok, não vou mais gastar energia com isso”.

Lembro de um caderno de folhas amarelas, você lembra? Aquele com a lista completa dos telefones. Para os desavisados, desmemoriados ou jovens demais, uma imagem de qualidade duvidosa:

Folhear e ler as páginas amarelas era uma diversão minha. Decorava os telefones dos lugares conhecidos só para fazer graça e sempre achava o máximo quando alguém perguntava o telefone de algum lugar e eu sabia dizer.

Agora, parece que ando emburrecendo de pouquinho em pouquinho. Ainda não decorei meu novo CEP, não sei o telefone da minha melhor amiga, não lembro o que comi na segunda-feira e hoje é quarta e, às vezes, demoro muito para juntar uma dúzia de palavras e formar uma frase.

São tempos esquisitos para os redatores.

“ok, não vou mais gastar energia com isso”. Esse é o caminho do mercado, do business, dos negócios e, ok, até certo ponto concordo com a eliminação dos popularmente conhecidos como “corno jobs” mas que também podem ser chamados de “trabalhos de merda”.

Os trabalhos de merda são aqueles que se ninguém fizer o mundo não acaba, sabe?

A expressão “trabalhos de merda” foi usada por David Graeber no livro Bullshit Jobs. Não li o livro mas enquanto escrevia lembrei de ler um artigo anos atrás que falava justamente sobre trabalhos que não tem, de fato, utilidade social e servem apenas para a manutenção do controle. Não achei o artigo que lembro de ter lido até porque contar com a memória não é exatamente o melhor caminho. Mas encontrei esse aqui: para onde foram os empregos de merda? e vale a leitura.

Esse artigo explica um pouco do argumento do David e levanta ótimas perguntas sobre o que é, de fato, um trabalho e de merda e qual é o problema central do trabalho hoje.

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